sábado, 15 de maio de 2010

DILMA E SEUS ATOS TERRORISTAS

Uma das mentiras muito influentes que andam por aí, na qual, diga-se, Dilma Rousseff navega e com a conivência da imprensa, é que as ações terroristas foram a única saída dos que se opunham à ditadura por causa do famigerado AI-5.

Mas é mentira que os atentados terroristas aconteceram no Brasil só depois do AI-5. Mentira das bravas. Houve 19 homicídios praticados por organizações de esquerda antes do fatídico 13 de dezembro de 1968, dois deles praticados pelo Colina — a organização a que Dilma pertencia.

A mais ousada das ações do período pré-AI-5 foi o ataque ao Quartel General do II Exército, em São Paulo, que matou o soldado Mario Kozel Filho. Foi comandado pela VPR, que depois se juntou ao Colina, de Dilma, para dar origem à VAR-Palmares. Algumas das pessoas que participaram daquela ação receberam, mais tarde, indenização!!!

Um comentário:

  1. Serra utiliza estrutura do Estado após deixar o cargo.

    José Serra transmitiu o governo de São Paulo ao seu vice, Alberto Goldman, no dia 6 de abril. Foi à campanha.

    O ex-governador desfila sua candidatura pelo país. De 14 de abril até a última sexta (15), já havia realizado 15 viagens. Visitara, no total, dez Estados.

    Pois bem, 40 dias depois de se despedir do Palácio dos Bandeirantes, o candidato utiliza em eventos de campanha estrutura provida pelo Estado.

    Serra dispõe de agentes de segurança pagos pelo contribuinte. Acompanham-no inclusive nas viagens.

    Os gastos com combustível e celular da equipe de guarda-costas correm por conta da Viúva estadual.

    Há mais: Em São Paulo, o candidato e parte de seu staff vêm utilizando carros oficiais para se deslocar a eventos de cunho eleitoral.

    Não é só: contratados para a campanha, ex-servidores da secretaria de Comunicação do governo manuseiam celulares com os mesmos números de antes.

    Deve-se o lote de revelações a um par de repórteres: Catia Seabra e Breno Costa. As informações constam de notícia que a dupla levou às páginas da Folha.

    Instado a se manifestar, o governo do Estado alegou que não há nos achados nada que de irregular. Por meio de nota, informou-se:

    1. Decreto editado em março de 2004 (48.526) obriga o Estado a prover segurança “de ex-dignitários e familiares no período de duração do mandato subsequente".

    2. Quantos são os agentes destacados para fazer a segurança do ex-governador? O decreto não especifica. E o governo não informa.

    3. Alega-se que o segredo visa resguardar a atividade da segurança.

    4. Em 2006, ao trocar o governo pela candidatura presidencial, o tucano Geraldo Alckmin servia-se de dois agentes. E se movia em carro próprio. Uma Parati.

    5. Na última quarta-feira (12), os repórteres testemunharam a presença de 12 agentes de segurança do Estado na casa de Serra, em São Paulo.

    6. Sobre os ex-servidores deslocados para a campanha, informou-se que já não integram a folha do governo.

    7. E quanto aos celulares? "A devolução de telefones celulares [...] é sempre solicitada" no ato do "desligamento...”

    8. Abre-se, porém, “a possibilidade de conservar o número, para o melhor desempenho de funções, em especial junto à imprensa".

    9. A nota esclarece: "Eventuais despesas residuais ou remanescentes (em contas telefônicas) são sempre adequadamente apuradas e recompostas ao orçamento da Secom".

    10. Em esclarecimentos adicionais, o PSDB informou que, noves fora a segurança estatal, saem de suas arcas as verbas que bancam a pré-campanha de Serra.

    11. Incluem do aluguel de jatinho e imóveis à contratação da empresa GW, que tem como sócio o marqueteiro de Serra, Luiz Gonzalez.

    Ainda que o governo se escore num decreto, parece estranho, para dizer o mínimo, que Serra, agora candidato, cruze o mapa do país com escolta oficial.
    Postado por pompeumacario às 06:10:00 0 comentários

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